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Extended sex scene, older man, younger woman at 1:36:50 in “The Spousals of God (1998) [HQ]”

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As Bodas de Deus (1998) [HQ]

Original was uploaded on 2020-10-02

 

Realização: João César Monteiro
Argumento: João César Monteiro

Elenco: Rita Durão, João César Monteiro, Joana Azevedo, José Airosa, Manuela de Freitas

Mal refeito de uma divina mas frustrante comédia, tudo parece perdido para o infeliz João de Deus. Rumina ele agora os infortúnios no meio das árvores de um parque frio e solitário: no meio de tristes lembranças. Surge-lhe entretanto pela frente um Enviado do Pai Divino. Traz-lhe um presente do Céu: uma mala cheia de notas.

Enquanto conta as «pápulas», ouve um corpo cair dentro de água. «Ouvido o que se passou, vai João ver o que se passa. A jovem Joana está prestes a afogar-se. João atira-se à água donde retira Joana. Ministrados os primeiros e tão prontos socorros, João transporta a inanimada para um convento de freiras». Mais tarde, regressando com a mala recuperada ao convento, é bajulado pela triste Joaninha que «serve alegremente no refeitório. João de Deus almoça com a madre Bernarda: cozido à portuguesa, tintamente regado. Após a santa ingestão, conversação com Joana à beira-mar. João de Deus encontra uma romã na areia. Corta a romã irmamente e oferece a Joana uma das metades. Longo silêncio. É tudo.

Convertido pela celeste dádiva em Barão de Deus, João trava conhecimento com um magnate do petróleo, Omar Raschid, no bar do hotel onde mora e logo ficam amigos. «Decidem jogar uma partida de poker no palácio da Quinta do Paraíso, uma propriedade adquirida por João de Deus nos arredores de Lisboa. Omar Raschid chega ao palácio, acompanhado pela Princesa, a bela Elena Gombrowicz, presumivelmente de origem polaca. Disputada a partida de poker, Omar Raschid perde uma soma importante. É então que Elena manifesta o desejo de ser tirada à sorte. João de Deus ganha a Princesa e Omar Raschid, tendo o seu fatal destino traçado, despede-se do amor e da vida».

Numa récita no Teatro de São Carlos, no coração chique de Lisboa, o libertino Barão de Deus, excitado pelos perfumes de uma ópera celestial, La Traviata, prepara-se para as bodas. Porém, o acto nupcial não se consuma. Adormecido nos braços da princesinha, «acorda pela manhã com bestiais apetites. Demasiado tarde. Descobre que Elena desapareceu, levando todo o seu dinheiro e, pior do que isso, sem deixar pentelho».

Uma desgraça nunca vem só. A GNR descobre na Quinta do Paraíso, onde ele se dispunha a gozar as delícias da vida, um verdadeiro arsenal de guerra. A Polícia Judiciária é metida ao barulho e, céptica como é, não acredita que o dinheirinho que ele tem seja dádiva divina. Depois de um cruel julgamento, de triste passagem por um seu já bem conhecido manicómio, o pobre vai parar à cadeia. Sempre grata, sempre desinteressada do vil metal, como é das regras, visita-o regularmente a Joaninha.

Purgada escrupulosamente a pena, Joana espera João de Deus à saída da prisão. Partem. Joana anuncia o fim da comédia

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